Primeiro paradoxo.
Um Breve Comentário Sobre a Igualdade na Educação.
Costumo ouvir que a educação deve ser igual para todos: escolas públicas e particulares. Que o estudante de escola particular tem privilégios para entrar no vestibular, pois seu ensino é voltado para isso, portanto exige-se melhor ensino nas escolas públicas. A palavra chave defendida geralmente por esquerdistas é "igualdade". E eu concordo.
Por outro lado, os mesmos esquerdistas opinam baseados
Minha pergunta é: o que realmente se quer? Educação igualitária ou específica. Ambas são impossíveis por serem contraditórias.
Sou a favor da autonomia das escolas para criarem um sistema próprio e que os professores respeitem e levem a sério os princípios da instituição, caso contrário que se retirem e dêem lugar a outro que compartilhe das mesmas idéias. Além disso, é necessário que os responsáveis pelos alunos entendam as diferenças de cada método.
Talvez ajude perguntar o que o estudante prefere. Talvez, não.
Segundo Paradoxo.
Queremos formar um sujeito crítico e atuante na sociedade. Alguém capaz de pensar diferente com novas idéias e novas perspectivas.
Embora, se ele "sair da linha" e fazer algo moralmente errado o professor corrige, por que está errado. Mas onde fica a crítica?
Nós impomos que ele seja crítico, mas se ele disser: "não quero", nós respondemos, mas está errado.
Afinal, quando ele estará pronto para usar sua criticidade?